A
largura de músculo e gordura na parte superior do braço foram medidas antes do
tratamento e radiologicamente a intervalos de 1, 3, 6 e 12 meses durante a
administração do hormônio de crescimento humano em 41 pacientes na
pré-puberdade com deficiência de hormônio "isolado" e crescimento em
22 pacientes com múltiplas deficiências consequentes a lesões macroscópicas do
SNC. A altura também foi medida. As curvas de resposta do
músculo e gordura, de um lado e do outro a altura eram notavelmente diferentes. Um aumento muito rápido do músculo ocorreu no primeiro mês, mas
depois de 6 meses, os aumentos caíram para valores normais para o tamanho e
idade óssea. Houve diminuição em gordura que seguiu
o mesmo padrão. A altura, no entanto, mostrou um aumento
menor no primeiro mês do que no período de 1 a 3 meses nos "casos
isolados" de deficiência de hormônio de crescimento, e uma queda muito
mais lenta de volta ao normal. O aumento
em altura do primeiro ano não foi de todo correlacionado com a altura do
primeiro mês de aumento nos casos de deficiência "isolada" do GH,
ainda que tivesse um coeficiente de correlação de 0,46 com o aumento do músculo
no primeiro mês. Nove casos de baixa estatura não devido à deficiência de GH foram
igualmente estudados. Existe uma sobreposição
considerável entre deficientes e não deficientes em todas as respostas nos
primeiros 3 meses, embora as crianças na metade superior da distribuição do
respondedor pode ser distinguido. Propõe-se um exame radiológico
de 1 mês de respostas a hGH em casos duvidosos, utilizando em todos apenas 40
UI de hormônio. Enfatiza-se que uma resposta
pequena do músculo e gordura pode ocorrer nos casos em que não respondem, em
altura, no entanto, a administração de hGH, com uma grande resposta no músculo
e gordura, contudo, é indicativo que o tratamento seja eficaz, mas não é bom
prever a exata altura que pode ser adquirida. É bem sabido que os músculos de
animais hipofisectomizados aumentam de tamanho quando é dado hormônio do
crescimento (Bigland & Jehring 1952) e mostramos que o mesmo
ocorre quando a hormônio de crescimento humano é administrada a crianças com
deficiência de hormônio de crescimento ( Tanner et al. 1971).
O período mínimo de
administração que estudamos foi de 3 meses, mas não há razão para pensar que a
resposta pode ser demonstrada em um período mais curto, para o balanço de
nitrogênio torna-se fortemente positivo em tais pacientes após o tratamento
apenas alguns dias ( Henneman et al. 1960) e presumivelmente muito deste azoto é incorporado no
músculo. Portanto examinamos alterações no músculo do
membro, e também gordura, ao longo de um período de 1 mês, bem como de 3, 6 e
12 meses, e relacionou-se o aumento de massa muscular e diminuição da gordura
com a resposta à altura durante os mesmos períodos. O
diagnóstico da deficiência de hormônio de crescimento ainda não é
invariavelmente simples e um teste terapêutico simples de curto prazo seria de
valor considerável. Esse
teste deve discriminar nos primeiros pacientes lugar que responder com o
crescimento em altura significativa durante o tratamento daqueles que não o
fazem por um ano, e em segundo lugar deve, se possível prever com precisão a
quantidade de crescimento em altura de se esperar entre as crianças que mostram
uma resposta. Esta previsão não pode ser feita pelo teste metabólico (Clayton
et ai. 1971), presumivelmente porque apenas diz respeito ao ensaio nos
primeiros dias do tratamento. Temos de lidar com esses dois
aspectos na ordem inversa.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. A largura de músculo e gordura na parte superior do braço foram medidas antes do tratamento e radiologicamente a intervalos de 1, 3, 6 e 12 meses durante a administração do hormônio de crescimento humano...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com
2. Um aumento muito rápido do músculo ocorreu no primeiro mês, mas depois de 6 meses, os aumentos caíram para valores normais para o tamanho e idade óssea...
http://crescermais2.blogspot.com
3. O diagnóstico da deficiência de hormônio de crescimento ainda não é invariavelmente simples e um teste terapêutico simples de curto prazo seria de valor considerável...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. J. Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, JM Tanner, PCR Hughes e RH Whitehouse.
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